Postado Por: Unknown As sexta-feira, fevereiro 14, 2014 Em Introspecções - Sou Jaguar - Vale do Amanhecer | Sem Comentarios
Salve Deus,
Meus Irmãos, hoje, fui conduzido até Vós, para dizer algumas palavras importantes e que devem ser relembradas de vez em quando.
Todos fizemos vítimas no passado. Sabemos agora, de certa forma mais evoluídos que antes de abraçarmos esta doutrina, como foi, como terá sido, ou como pode ter sido nossas encarnações passadas.
Mas sabemos também, que somos vítimas das vítimas que fizemos.
Relembro as últimas palavras: VITIMA DAS VITIMAS QUE FIZEMOS.
Por vezes a vida não continua... Enrola-se como um novelo. Parecemos gatinhos bebes, a brincar com uma bola de fios, cada vez mais emaranhados neles.
A vida não sai daquele nó de marinheiro, cheio de truques para não se desfazer, daquela vontade de desistir, que todos os dias nos preenche aquelas pequenas aberturas que deixamos vulneráveis no nosso plexo.
Uns dias temos mais fé, outros dias temos menos fé. O importante meu irmão, é que nunca a perca de vez.
A fé, é como as ondas do mar de Yemanjá, vai e vem. Umas vezes ondas maiores, outras mais pequenas. Mas elas estão sempre lá. E a nossa fé também.
Aquele que perder a fé, perde seu domínio, perde seu equilíbrio, perde aquilo pelo que tencionava lutar. Um motivo. A missão. A essência.
Ninguém será capaz de afirmar que nunca deixou sua fé cair.
Mas cair, não significa perdê-la. Pois mesmo aqueles que a determinada altura a perderam, ela esteve lá, pequenina, mesmo pequenina, até que foi novamente encontrada.
Como vítimas que somos, aqueles que autorizados pela Lei do Amanhecer, conseguem também, num trabalho de Angical, compreender as vítimas que fizemos, e aqui é a parte mais determinante.
Vítimas que hoje se chamam cobradores.
São esses mesmos cobradores, que desencarnados se manifestam muitas vezes da forma menos positiva apertando ainda mais esses nós da nossa vida.
Que se alimentam das nossas fraquezas e da nossa falta de amor e fé. Quando nos enraivecemos e perdemos também a tolerância.
Somos um banquete nas "mãos" destes irmãos que não chegaram ao esclarecimento. Outros cobradores, até já estarão esclarecidos, mas o coração ferido não permite perdoar.
Relembre-se sempre, que um cobrador, por mil trabalhos de Angical que o médium faça, só esquecerá, isto é, dará como saldadas as suas cobranças que o mantêm neste plano, independentemente de terem passados 10, 20, 30 ou mesmo centenas de anos, no momento que Ele mesmo determinar.
Mas não ficamos só por aqui. Não esqueçamos também, dos cobradores encarnados. Muitas vezes, poderão ser os mais perigosos, rodeando-nos sucessivamente de forças poderosas e obscuras. De emissões constantes de forças negativas. De ódios incessantes, não olhando a meios para atingir os fins.
Felicitando-se com nossas falhas, com a uma pequena falha ou frágil protecção de nosso padrão vibratório em momentos difíceis de nossa vida.
É aqui, que muitas vezes, esses cobradores encarnados, na qualidade de família, amigos, colegas de trabalho, etc, foram nossas vítimas no passado e se encontram presentes em “carne e osso”, na forma de "vingança" ao nosso amor.
Ao amor entre um homem e uma mulher.
Por vezes não compreendemos porque não da certo. Porque se encontram pares perfeitos, cúmplices, caras-metades, almas-gêmeas e as coisas falham e não batem certo.
Será que foi cobrança? Será que foi "trabalho" de uma vítima desencarnada do passado?
E quando esse mesmo cobrador, já fez parte de nosso passado nesta mesma encarnação, e vibra constantemente contra nós, sendo que o seu espírito cobrador, se alimenta das consequências más, tristes e involutivas de nossa vida?
Pois é meu querido irmão, ele pode estar encarnado, mas também sai do corpo físico e nos vem visitar, tal como o nosso espírito faz no cumprimento de sua missão.
E depois não lutamos porque desistimos. Nos deixamos levar pela mágoa, pelo cansaço.
Não sabemos tolerar. Não temos tolerância e não sabemos contornar os obstáculos e damos passagem a dor.
É nessa dor, que alimentamos as forças dos cobradores que não são esclarecidos, mas que finalmente, se cobram de suas dívidas, pelo mal-estar, ou pela dor que provocaram no irmão a ser cobrado.
Tenhamos atenção em determinados acontecimentos de nossas vidas, e tentemos compreender sobretudo, o que é para ser dor e o que é para ser uma prova a ser superada.
Seus cobradores, independentemente do seu estado (encarnado ou não), poderão esbarrar-se no seu caminho e fazê-lo desistir de sua felicidade.
E se o cobrador for mesmo a sua cara-metade, a sua alma-gémea, o seu amor, seu marido ou esposa que habita debaixo do seu tecto?
Já pensou nisso? Sim, esse mesmo. Sua alma-gémea.
E se ela tiver sido uma vítima sua? E apesar de sua alma-gémea, também lhe quer cobrar uma dívida?
O irmão que esta a ler estas palavras desiste, revolta-se, debate-se interiormente.
Não raciocina e não pondera factores determinantes, que essa mesma pessoa que esta ao seu lado, precisava apenas de seu amor e seu esclarecimento.
E depois foi mesmo ali, no momento da desistência que sua dívida ia ser paga.
Faltava mesmo mais um pouquinho de nada. Como Vozinha Marilú me diz incansavelmente quando conversamos, " o rio não desiste nos seus obstáculos, ele contorna e continua sempre forte seu caminho".
Tenha tolerância, seja humilde e acima de tudo, tenha presente o Amor Incondicional.
O amor carnal, aquele físico de um ser por outro, precisa também ser estimulado com pequenos nadas. Pequenos Nadas, que farão numa soma final, um TUDO!
Mas nunca se esqueça, nem tudo serão cobranças e não viva também, uma vida de enganos.
O que é do Céu é do Céu, e o que é da Terra é da Terra.
Salve Deus
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